A Gatuna foi fundada a 28 de Abril de 1993, numa tentativa de alargar e modificar a longa tradição de tunas masculinas.
O seu nome Gatuna surgiu devido ás festividades do Enterro da Gata que é um evento similar à Queima das Fitas. A cor desta tuna é o verde porque além de ser uma das cores da Universidade do Minho, representa a esperança das suas fundadoras de singrar no mundo tunae ao criar um grupo feminino numa altura em que na Universidade do Minho apenas existiam grupos masculinos.
Com este nome curioso, aliada à originalidade da sua música, a Gatuna tem vindo a conquistar um lugar sólido no panorama musical universitário. No seu percurso destacam-se: participações em festas académicas e festivais de tunas; digressões nacionais e internacionais; representação de Portugal no Canadá no Festival of the Worlds; o lançamento em 2000 do seu álbum “Coisas Simples”; participação em vários programas da RTP; o dueto com António Zambujo no 1º Encontro Alumni Uminho e a realização do primeiro videoclipe feito por uma tuna feminina com o recente original “Braguesa”. Em 2018 recebeu o Galardão “A NOSSA TERRA” como melhor associação cultural e recreativa de Braga.
O seu grande orgulho é a organização do TROVAS – Festival de Tunas Femininas, nomeado no Iberian Festival Awards e que já conta com 24 edições consecutivas, grande parte na mítica sala do Theatro Circo em Braga.
Para se juntar à Gatuna basta que o espírito de cantar (e encantar) fale mais alto e provar que a força de vontade supera todos os impossíveis.
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